CÓDIGO FECHADO
CÓDIGO ABERTO
PARIDADE ÚNICA
PARIDADE DUPLA
PARIDADE TRIPLA
Z[123] + Z[123]
VOLUME
Network-Attached Storage
Storage Area network
Direct-Attached Storage
NAS, SAN e DAS
Oracle®, System V, illumos (OpenIndiana, OmniOS, ZFS-Guru, etc.), sistemas BSD (FreeBSD, FreeNAS, XigmaNAS, DragonFly, macOS, etc.), sistemas Linux (Debian, Ubuntu, CentOS, openSUSE, Slackware, etc.) e Windows (OpenZFS on Windows).
Solaris (SunOS v5.10/11)
OpenSolaris e derivados
Napp-it, NexentaStor, etc.
[Free/Net/Open]BSD, etc.
Arch, Debian, Red Hat, etc.
OpenZFS para Windows
O RAID-Z (às vezes escrito, erroneamente, como RAIDZ) é um poderoso subsistema de armazenamento digital que integra o ZFS e uma grande inovação trazida por este sistema de arquivos. Foi introduzido em uma das atualizações do Solaris 10, com missão de prover tecnologia de armazenamento de nível corporativo, mas sem obrigatoriedade de equipamentos dedicados ou de alto custo. Ele oferece recursos importantes, principalmente, para arquiteturas que abrigam grandes volumes de dados.
A integração entre o file system, gerenciador de volumes e RAID, permite a criação de grandes pools com apenas uma linha de comando. O processo de reconstituição de arranjo chama-se resilvering e acontece de modo diferente das outras tecnologias RAID. A ligação direta entre o filesystem ZFS e o RAID-Z permite reparo mais rápido de estruturas degradadas, proporcionando economia de tempo e recursos.
Grandes fabricantes de storage appliances produzem servidores NAS (Network-attached Storage) e SAN (Storage Area Network), como Oracle® FS1, Oracle® SPARC T7-4, Sun ZFS Storage 7120/7320/7420, etc., otimizados para uso com RAID-Z.
Um ambiente computacional com RAID-Z pode oferecer considerável resiliência perante desastres digitais, e garantir alta disponibilidade de aplicações e serviços. No entanto, toda tecnologia de armazenamento está vulnerável a incidentes (danos em HDs, erros humanos, ações delituosas, etc.) que ocasionam perda de dados.
O primeiro contato da Hosco com RAID ZFS ocorreu em 2005, decorrente da migração de seu servidor Debian para OpenSolaris com controladoras HBA. O primeiro trabalho de recuperação de arquivos ocorreu, no ano seguinte, em um storage com pool inacessível por causa de HDs defeituosos.
O código original do ZFS era aberto naquele tempo, facilitando a compreensão das operações de read/write registradas nos logs transacionais, criação e validação de blocos (checksums armazenados em merkle4), etc. Isso contribuiu no sucesso desse primeiro caso, trazendo uma valiosa experiência para a equipe e abrindo caminho para essa nova categoria de data recovery service. Desde então, a empresa é pioneira em recuperação de RAID-Z, no Brasil, tendo diversos casos de sucesso.
Recuperação de RAID-Z (recuperação de dados em RAID-Z) é o nome dado às técnicas aplicadas por profissionais capacitados e experientes, que usam os devidos equipamentos e métodos adequados, para recuperar dados em volume ou dispositivos de armazenamento que compõe um RAID ZFS (RAID-Z1, RAID-Z2 e RAID-Z3). Em inglês, os termos equivalentes mais usados para pesquisa são RAID-Z data recovery, RAID-Z recovery e RAID-Z repair.
As ações são realizadas com ferramentas apropriadas, de modo seguro (preservação de vdevs, estrutura de dados, etc.) e consciente (procedimentos corretos e programados), dentro de um laboratório controlado, com equipamentos próprios para manusear HDs danificados que necessitam ser abertos e estabilizados. Além disso, há um longo histórico real em implementação, administração e proteção de arquiteturas Unix, o qual influencia nos melhores resultados obtidos ao reparar dados perdidos em RAID-Z.
Todo ambiente de armazenamento digital está sujeito a fatalidades, levando empresas a utilizarem a recuperação profissional como forma de resposta a desastres ocorridos em sistemas com RAID-Z. Essas empresas costumam recorrer a Hosco.
A primeira etapa da análise, que precede o trabalho de recuperação, é a verificação de logs e o histórico de ações (que ocorreram antes do material chegar na Hosco) executadas no RAID-Z e seus componentes. Tentativas forçadas de importação, resilvering e utilização do scrub, agravam danos físicos e lógicos. Portanto, podem diminuir a probabilidade de recuperação e elevar o custo do trabalho.
Procedimentos executados por pessoal não capacitado podem levar a perda definitiva de dados, restando ao cliente buscar reparação judicial de quem cometeu o ato de imperícia e/ou imprudência. Portanto, prevalece a recomendação de desligar imediatamente os componentes do Pool, assim que houver erros ou falhas, e encaminhá-lo para uma empresa especializada.